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"Meu espírito dorme em algum lugar frio até que você o encontre e o leve de volta pra casa"
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Hellayne Treherah A Draenei
Não lembro ao certo quando nasci,mas sei que ainda em foi
Draenor antes daquele terrivel ataque da
legião Ardente ,sempre fui treinada com Priest desque meu Dom Fluiu,meus pais
foram mortos antes que conseguisse chegar a nave, mas eu tive a sorte ,pois
fomos separados quando eu era jovem mas não tão criança ao ponto de não ter
saudades do meu País, Conclui meus estudos com uma velha mestra,sempre fui tranquila o que não
quer dizer covarde, me lembro de em muitos momentos chorar de dor, frio e fome,
devido o meu treinamento,escolhi essa vida,procurando ser o mais dedicada
possível, cuidando e curando os meus, mesmo quando ferida em batalha.
Quando terminei meus estudos
fui levada a Exodar ,para testar meus conhecimentos e ali fiquei,ouvindo
muitas historias de como minha raça e família fora dizimada pelos Orcs,
Me pergunto porque eu não lembro de tudo,já tinha idade para
recordar... Mas as vezes quando me obrigo a recordar só me vem o vazio , um
branco sem fim e deixo para lá,voltando-me para
o que é importante...
Aqui em Exodar
casei-me com um paladino chamado
Neÿzin,nossa historia foi um encontro engraçado e complicado ao mesmo tempo...
Lembro-me de estar
colhendo ervas para fazer meus
pigmentos,quando fui atacada por uma
patrulha da Horda,até então não conhecia
mesmo os orcs nem trolls ou que sejam...
Nunca achei que eles poderiam chegar até tão longe nas
margens da ilha lazuli,apenas senti quando algo zuniu e acertou na
cabeça,naquele momento cai meio dentro da água meio fora,estava confusa e sangrando,mas as vozes
encheram o lugar, com timbres agressivos e risadas de triunfos,ergueram-me
pelos cabelos,e agrilhoaram minhas mãos,temi profundamente ser levada a outro
lugar...
Naquele momento o que
vi me fez abaixar e tentar invocar minhas magias para quebrar as correntes, um escudo havia passado acertando os meus seqüestradores,deixando uns desacordados e
outros tontos.
Soltei as mãos ao
erguer-me vi ele ali de pé lutando contra a parte da patrulha que
não tinha sido atingida pelo escudo,era um Draenor, alto ,grande , de cor
pálida com os cabelos claros amarrados por uma fita de couro, sua armadura
reluzia a luz do sol poente.
Se eu fosse uma daquelas pequenas draeneneias romanticas s
teria gritado e feito festa ,e suspirado pelo destemido paladino que estava ali
me salvando.
Mas eu era uma
Priest forte,treinada e corajosa,imediatamente me uni a ele na
batalha fazendo o que eu sei de melhor, que é a arte da cura.
A batalha foi intensa e conseguimos escapar,eu estava super
cansada,nos afastamos o Maximo que
podemos, naquela noite , as lágrimas escorriam pela minha face mas não queria
pedir para parar...
Até que ele mesmo parou ,olhando envolta , o vi catar lenha e acender uma foqueira,olhou-me
docemente:
-Venha...sente-se aqui perto,sei que estas cansada...
O fiz calada,não queria aproximação,não queria aparentar uma
boboca , encantada pelo salvamento.
-Será que amanha
estaremos em Exodar ...Olhei as estrelas, era a primeira vez que passava a noite longe da
cidade.
-Sim amanha estaremos em casa...
Mesmo a luz da fogueira observei que o braço dele estava
pingando sangue,o paladino estava ferido por minha culpa, fui até onde ele
encontrava-se sentado e ajoelhe-me a sua frente.
-Deixem-me ver seu ferimento...Pedi baixinho...
-Não precisa...Disse sem importância, dando de ombros.
Mesmo assim peguei o braço dele e fechei os olhos ,
invocando meu Dom até que seu ferimento estivesse quase cicatrizado...
Olhei-o com desalento –desculpe-me estou muito cansada,não
consigo fazer melhor ....
Ele sorriu iluminado todo seu rosto cansado...-Esta ótimo...
-Obrigada... Disse baixinho sentindo meu rosto corar.-Meu
nome é Driellÿ eu o seu?
-Neÿzin... Chefe da Guarda
que Protege a cidade.
Sorri Baixinho -Sou curadora de Exodar.
-Bom eu bato e você
me cura uma dupla perfeita... Brincou.
Mal sabia ele que
aquela amizade renderia uma bela união...
E assim foi muito tempo,naquela época eu poderia dizer
que era feliz, sim era Feliz, amada e
protegida. Até aquela data em que perdi
meu mundo, meu sorriso e meu amor.
Não gosto de lembrar,mas dentro do meu coração sempre terá
essa ferida aberta e pulgente e em meus lábios o amargo sabor da vingança,é
muito facil se falar de vingança mas mesmo
sabendo ela não leva a nada está la no fundo do meu ser, pulsando e me
fazendo odiar cada Orc de azeroth.
Meu grande amor teve sua vida tirada numa invasão a exodar,
como se aqueles malditos verdes e burros fosse conseguir a vitoria algum dia,
Neÿzin lutou bravamente para proteger Velen, nosso amado profeta, por mais
forte que meu escudo é ,não segurou a ponta da lança que lhe transpassou a armadura,
certamente embedida em magia negra.
Nada que eu faça,nada que eu trente fazer,poderá apagar da
minha mente e do ser a dor que senti ao ver seu sangue em minhas mãos, nas
minhas vestes, mas ainda guardo seu imenso e belo sorriso, nada mais teve vida
para mim , lembro-me do som dela zunindo e do impacto.
Todo meu ser pareceu
parar naquele momento que ele
foi atingido pela lança,sendo envolvido em um globo negro que fez com seu
corpo sumisse, daquele lugar, deixando apenas sua armadura intacta, pelos meus
estudos e dos mais antigos e sabios , sua alma e seu corpo estão em algum lugar
protegido onde não posso ir , mas talvez quem sabe,ele um dia poderá retornar
...
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estrelas cadentes
quinta-feira, 15 de maio de 2014
A Nova Mors Sancta
Aqui começa
minha Historia:
Nasci há
muito tempo atrás ,numa família de camponeses
abastados numa época de Impérios e
grandes batalhas, e como filha de gente simples conheci a abundancia de
alimentos nas colheitas fartas e fome
pelo inverno quando muito rigoroso,mas desde
de muito pequenina já
possuía um Dom que me fazia terror, quando menina e depois foi se tornando parte de mim.
Meu Dom
nunca foi fácil de se explicar a
ninguém, o que me fez ficar retraída,arredia e solitária
a vista das outras pessoas, mas em si
nunca estive só de verdade,no começo eu achei que estava enlouquecendo
,mas não tinha essa noção que tenho hoje,
não sabia que era minha missão, sempre
passei horas brincando com
crianças que já haviam deixado seus corpos terrenos,mas não tinham feito a
passagem e eu de alguma forma , ajudava naquela nova etapa de suas novas
vidas,até entendia que “eles” não eram mais deste plano terrestre,mas foi
quando entrei na minha adolescência que
eu conheci meu primeiro anjo da morte,mas também não sabia que ele era chamado assim a
princípio tinha pavor dele ali
sempre observando-me , quieto sua
aparência pálida e os cabelos escuros ,mas como ele só ficava
me olhando, passei a me acostumar
com ele e gostar de vê-lo sempre ali de
alguma forma me sentia protegida,mesmo
que ele não falasse nada eu comecei a
compreende-lo pelo olhar e expressões de
sua face.
O tempo foi
passando e meu recolhimento era cada vez
maior e mais raro me encontrar fora do bosque
ou do cemitério.
Mas o País vivia em guerra e as batalhas de uma
Grande Rainha Guerreira, chegaram a mim, mesmo sem eu me dar conta me tornei
uma necromante, nem era esta minha
intenção mas a fama se espalhou e com
isso veio logo a alcunha de
vidente a Fúria da Sombras eu ria
pois não entendia o porque desta Fúria e esta fama chegou a Grande Rainha, que
mandou me buscar,não foi difícil o acordo
do meu pai com o Comandante
de Guerra dela, e por 50 dobrões de ouros segui para corte,quando me vi diante dela,
nada vi além de uma mulher forte, corajosa e
determinada, que fez varias perguntas e apesar de ter pago para me ter ali em seu séguio deu a escolha de partir se assim desejasse.
Eu escolhi
ficar, não sabia o porque mas ali me sentia querida,e logo arrumei uma
forma de devolver os 50 dobrões que
ela havia pago por mim,na época
de grandes guerras como era aquele momento as
almas ficavam perdidas vagando,
sem poder atravessar o véu pois
tinham assuntos inacabados com seus familiares então eu comecei a passar
suas vontades,e em forma de agradecimentos eu ganhava presentes que vendia ou guardava e assim o fiz até conseguir o valor que ela
tinha pago por mim e numa
reunião eu lhe entreguei a algibeira com os dobrões
a Rainha ficou de pé, olhando-me
atentamente e sorriu, desde aquele momento
eu era sua Vidente, me tornando muito popular,mas eu não me via
naquela aura de poder , continuei a
minha missão, e em troca eu recebia informações que estavam ajudando bastante ao exercito dela.
Mas o tempo
é impiedoso e rápido e num piscar de olhos
a idade do casamento chegou,mas a vontade não, eu ansiava por conhecer o amor,mesmo ligada ao
mundo dos mortos, queria o calor de uma paixão, o ardor de um desejo
percorrendo meu corpo ,a forma
cálida que só o amor tem.
E assim
pedi muitas vezes a Rainha que recusasse pedidos de casamento feitos a ela em meu nome,desque
que apareci em sua corte vestida de negro, com meus cabelos vermelhos da cor do
sangue brilhantes enfeitados de flores
do campo, ganhei admiradores, mas ainda
não tinha encontrado aquele
me tirasse o chão,me fizesse tremer com
um olhar.
Apesar do
meu jeito quieto e observador muitos
homens vinham a mim, alguns curiosos com
a vidente, outros apenas desejando meu corpo e sua virgindade e ainda tinham os que desejavam
prestigio de possuir a vidente da Rainha Guerreira.
E eu sempre ali com a presença acolhedora do meu primeiro
companheiro, soturno e tranqüilo,mas as guerras foram se intensificando
e apesar dos esforços de vários
guerreiros eu vivia seguindo a Guerreira e
por varias vezes estive diante da morte e da violação escapando por
pouco, numa sabia decisão ela me deu
de presente um jogo de punhais:
um para guardar entre os seios pequeno e
delicado, um preso a bainha no cinturão
de couro e pedras preciosas, maior e ricamente bordado em sua lamina de prata
polida,com o cabo de esmeraldas e um
outro do mesmo tamanho só que era para prender na coxa, e por
determinação dela eu estaria sempre em treinamento com seu melhor
guerreiro, passe a acompanhá-los em batalha , num magnífico puro sangue branco , enorme e indolente mas nos entendias-mos muito bem.
E isso
durou algum tempo, mas de alguma forma eu nunca consegui gostar daquele guerreiro de olha escuro e
penetrante.
A
noite em que perdi a minha vida humana, vai para sempre estar em minha memória ,pois eu esperava morrer através de um inimigo mas não por um dos nosso s, aquela noite em especial
estive muito tempo esperando a Rainha que
não pode me atender pois estava em reunião com o guerreiro que me treinava ,então banhei-me e
fui deitar, adormecendo rápido e sem sonhos.
Me recordo de despertar assustada no meu
aposento e mãos frias prendiam meus pulsos, comecei a me debater e iria
gritar,quando senti o aço gelado
penetrando meu corpo e um jorro de vida quente saindo junto com a
lâmina,algo frio tomou conta de mim e as cortinas foram abertas por onde
as primeiras luzes do amanhecer
surgiram, não contive as lagrimas
que descaram pela face,levei a
mão onde sentia o fluxo quente saindo e apertei olhando-a
logo em seguida, úmida e tingida do vermelho do sangue,não me lembro de sentir
dor ,mas sim do medo e do espanto ao ver que havia 2 homens no quarto e um deles eu conhecia há anos mas jamais o
tinha visto daquele jeito, envolto numa
mortalha negra e asas enormes se abriram farfalhando no silencio do amanhecer,
sua espada vibrou no ar, mas eu não vi tudo que ocorreu naquele momento, mas
sei que o melhor guerreiro da Rainha se jogara da janela do meu quarto,
entregando-se a morte no chão de pedra lá embaixo.
Fiquei
ali entre olhar meu sangue tingindo tudo de vermelho e aquela
criatura, que me seguia desde pequenina,ele sentou ao meu lado e afastou a franja da minha fronte molhada de suor gelado.
Seu olhar
pousou sobre a enorme mancha
rubra na minha roupa de dormir e pela primeira vez em toda
a minha vida fui aninhada
carinhosamente num colo querido e masculino, deitando a cabeça em seu ombro.
- Estou com
medo... Disse baixinho.
-Não
tenha criança...
Sorri pois
era a primeira vez que ouvia a sua voz e
me causou muito conforto.
-Vou morrer
,não vou ?
-Sim você
vai, mas não estará só, eu estarei contigo como sempre estive.
-Que bom
agora sei que posso ir em paz, sei que
estarei bem.
-Sim
estará.Secou as lágrimas que desciam
pela minha face já sem calor ou cor.-Durma agora, quando acordares, eu vou
estar com você.
Uma suave
melodia se elevou no aposento, me embalando e o pouco de vida que tinha em meu
corpo, foi fluido lentamente, já sem dor e com
um calor que eu nem sabia que era
possível diante da morte, adormeci profundamente...
••O Despertar
••
Acordei
assustada com o barulho do no aposento, a principio tentando me
localizar e foi com um
enorme espanto que eu notei
não me via através dos meus olhos
,pois olhava meu corpo repousando tranquilamente
sobre a cama, numa macha vermelha,
, aproximei-me olhando atentamente, como parecia serena e feliz.
Os
guardas entraram de forma barulhenta
seguidos pela Rainha que não conteve
as lagrimas, eu nunca soubera que ela
me tinha como filha, e negara o
pedido de casamento que seu mestre de armas fizera,pedindo a minha mão.
Perdi minha
vida terrena,sem mesmo saber que fora
devido um pedido de casamento não aceito.
-Vamos,precisam
de nós.
Meu
Protetor tocou suavemente meu ombro
–Não adianta mais chorar você não é mais daqui.
Sorri
tranquilamente e segura por vê-loa ali como prometerá- Acho que nunca fui,mas
para onde vamos?
- Para
casa você precisa se aprimorar no fez a vida
a vida toda.
Fiquei
olhando-o quieta,já sem temor , e feliz
por estar encontrando meu caminho- Não sei
seu nome e nos conhecemos há
tanto tampo.
Ele rui-
Gabriel Aurilack, Lucy fúrias das
sombras, nosso dever será e sempre foi cuidar
da almas dos que partiram, vamos aliviar suas dores e tristezas, para
que não sejam corrompidos pelo mal, você
vai aprender muitas coisas entre elas
a combater fantasmas e
espectros que atormentam os
vivos.
Ali eu
entendi porque ele sempre estivera junto a mim era para me proteger.
Apenas
sacudi a cabeça que sim.
-Nosso povo
Lucy tem uma citação: Não se pode negar o que você se tornou, nem recusar
aquilo que o mantém existindo. Você já provou da morte uma vez, por puro
desespero. Agora me diga, isso resolveu seus problemas? Então porque quer
repetir tudo de
novo? Você tem
duas escolhas: uma
é continuar morrendo
para sempre, a
outra é lutar.
Se escolher lutar, eu ensinarei o caminho, e você vai finalmente compreender tudo o que não pôde
compreender em vida. Então, me diga... O que você escolhe?
-Estou com
você.
-seja bem
vinda aos Mors Sanctas és
uma de Nós.
Saímos dali
para dar início a uma nova jornada.
A
Tempestade está ficando pior... Posso sentir Espectros por perto... As forças
do
Esquecimento
se espalham... Venha comigo se quiser sobreviver!
Lucy.
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A pequena Infernal
Meu nascimento foi o momento mais importante de minha vida, nasci da prata derretida do reino de Hades onde ganhei meu nome Demoníaco ,nunca o disse a ninguém nem mesmo em meus sonhos mais secretos ouso repeti-lo, para não cair em garras inimigas, não tive infância como as crianças mortais, desabrochei como sou hoje , inexperientes e tola,,levei uma bom tempo até poder sair pelo mundo sozinha,como todo Demônio sabemos uma hora vamos ser cuspidos na terra assim e dali começar nossa jornada mundana de busca pelo Poder.n e por mim mesmo decidi usar o nome Loryell Aurilack, Har acho que soa tão singelo ,tão doce ...
Sempre gostei de nomes doces ,e os usei muitas vezes como: Marrie,Angel, os mortais se encantam com um simples rubor na face ou abaixar os olhos, aquele ar inocente de desproteção e especialmente os machos tão protetores tão selvagens ao mesmo tempo que chega ser bobo guia-loas até minhas artimanhas .
As vezes me pergunto por que os mortais são tão tolos e inocentes o mais esperto e cretino deles a minha frente é um recém nascido inocente e bobo,observo como é fácil fazê-los cair nas drogas , corrupção bebidas e sexo, isso me enche de prazer e quanto mais corrompo mais poder eu ganho o que quero com isso ? Ah que pergunta inocente , mas mesmo assim vou responde-la :-Simplesmente faço pelo Poder, e o prazer.
Adoro a sedução das palavras o, jogo de olhares e sorrisos ,um simples ato de mexer nos cabelos de modo displicente já o bastante para vê-los de 4 por mim ...
Estive muitas vezes aqui e ali até que decidi, que tendo um local onde poderia concentrar mais mortais não teria de ficar batendo perna, correndo riscos desnecessárias e abri um belo Bordel com cabaré assim ninguém desconfiaria, ah sim questões financeiras ? Nunca tive de preocupar com isso, sempre foi fácil ter quem fizesse isso por mim, quem me doasse bens, então jogo, drogas, prostituição todos tipo de vicio era encontrado ao meu redor,mas só isso não gasta e de vez enquanto passear é bom e talvez seja por passear muito que estou aqui em lendas Urbanas.
As vezes caço desafios maiores , busco entre os infernais , poderem demorar mas no fim estou aqui .
Neste momento,neste Lugar apenas Loryell Aurilack.
Marcadores:Infernais | 0
estrelas cadentes
terça-feira, 13 de maio de 2014
Abrindo os Trabalhos
Olá a todos que forem chegando podem me chamar de Lucy pois é uma personagem e uma pessoa que ganhou vida numa mesa de RPG e fez com que eu me apaixonasse , por ler,criar escrever e interpretar , então daqui para frente deseja que a caixa so fique mais cheia de memorias , espero que curtam as postagens e historias sejam todos bem vindo a minha Caixa de Contos.
Bem Vindos!
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