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"Meu espírito dorme em algum lugar frio até que você o encontre e o leve de volta pra casa"
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
O Hunter e a Elfa
Viagens.
Finalmente o grupo de
caçadores estava,relaxado dando espaço para a
equipe medica do Comandante Duran Merlin assumir entre os mortos e feridos ,bravo guerreiro
mas seu real papel era em salvar a vida
dos seus companheiros de caçadas,usaria
seus poderes de cura e sabedoria
para salvar o Maximo de vidas que
pudesse,ganhará essa missão a os 15 anos
quando perderá o pai,num encontro com um monstro disfarçado de humano que lhe tirara a vida e a alma , mas o Dom havia passado pra o filho como uma marca ,desde então começa a caçar o mal nos mais ínfimos
recantos do mundo tornando-se um Hunter.
Aquela noite seu grupo de combatentes havia emboscado
um grupo de lycans e vampiros que
destruíam mutuamente,para então sucumbir nas balas e espadas dos Huntes ,mas alguns haviam saído
feridos dando espaço para mais trabalho.
Particularmente aquela noite estava opressiva,o clima pesado ,no QG, discutiam
onde estava errado , em que parte a operação tinha sido mal calculada,para
terem feridos era simples chegar
destruir eles limpar o local e sair,mas
havia 20 soldados feridos e isso fora
imperdoável.
Há horas que o Comandante
trabalhava sem parar,seus olhos
já estavam cansados ,quando
finalmente terminou todos aqueles
curativos , a batalha fora intensa ,mas ele tinha o Dom e tinha usado bastante.
Tirou as luvas e as jogou no lixo,rumando para os alojamentos,onde banhou-se e vestiu-se era
noite de sexta certamente o bar estaria lotado,iria beber um pouco se divertir
e ir para casa,guardou a 45 no coldre e o
punhal num bolso reservado na bota,pegando as chaves do jippe
,riu consigo mesmo, iria para o maior inferninho da cidade,repleto de monstros
e humanos e belas humanas.certamente alguma nova ...
Estacionou o carro e desceu trancando no controle remoto.
-Boa noite Senhor.
Discretamente Duran levou a mão ao coldre da arma ,mas retirou ao ver que era um dos seus cadetes ali
sorrindo.
-Boa Noite Rapaz.
Desejou indo pro bar.
Já estava na 5
cerveja gelada, quando seus olhos
pousaram numa bela mulher do outro lado do recinto ,infinitamente bela e sensual,seus cabelos
negros e longos, brilhavam balançando na cintura.
Ele levantou e foi
até ela.
-Posso lhe pagar uma bebida?
-Sim claro.Ela
respondeu sorrindo.
Ele fez um movimento com
a mão e a garçonete trouxe a
bebida.
Seus instintos estavam em alerta,mas seu faro para criaturas
demoníacas ,não estava ativo, tudo nela
era puramente humano, o perfume, a voz , a textura da pele...
Tranqüilizou-se
,tirando-a para dançar ,após a bebida.
Estavam a algum tempo trocando beijos e caricias dentro do
jippe,quando o celular dele tocou naquele
tom que era de emergência.
Duran olhou o aparelho
desolado.
-Não atende... Sussurrou ela
ardendo em desejo .
-Preciso...
Ele atendeu .
-Alo Senhor ,perdão
mas precisamos de ti
-Já vou . Desligou.
Olhou para a jovem nua
no banco de trás de seu jipe.
-Merda.Exclamou chutando o pneu do carro.
Voltou para o interior a moça montou sobre o seu colo
beijando-o.
-Desculpe mas tenho de ir..
Ela o encarou – Como assim ?
- Simples eu preciso ir ...quer que eu lhe deixe a onde ?
-Você esta brincando,vai me deixar assim?
-Linda eu também não gostei
de ter de sair assim,mas preciso ir,onde vc quer que eu lhe deixe.
-Não precisa ,eu cretino.
Desceu do carro
irada.
-Isso não vai ficar
assim senhor Duran !
Ele nem mesmo,respondeu,dando a partida no carro .Mas o que
deu errado aquela noite ?!
Ao fazer a curva a
bela mulher estava lá parada, Duran
tentou desviar o carro, que derrapou na pista e capotou
3 vezes , seu ultimo
movimento foi o de olhar seu relógio de
pulso , eram 5: 39 da manha de sábado...
O Comandante Duran ergueu-se da relva maneando o cabeça
dolorida,onde estava o seu carro?
Olhou envolta estava
perdido ,num lugar estranho e nem mesmo sabia como havia chago ali, pegou o
celular sem sinal, o radio de emergência
não funcionava ,nada nem a bússola do relógio parado.
Ficou mais tranqüilo ao perceber que estava com o punhal na bota a pistola e uma adaga na
cintura,nem mesmo dela lembrava,mas sua pergunta era onde estava ?!
Não conhecia aquele lugar,pelo menos estava inteiro,já que
tinham roubado seu jipe,limpou a roupa e começou uma longa caminhada.
Após horas sem rumo,parou
no meio de uma cidade, perdida na era medieval,seu instinto a todo
momento disparava teria de controlar-se ou ficaria louco,bem se haviam
monstros ali haviam Hunters também,era só buscar a Base deles .
Não houve
dificuldades nesta parte ,para o
Comandante medico Duran Merlin , logo
lhe explicaram que aquela cidade estava na época medieval ainda ...
Muitos poucos souberam de sua historia ,e aos poucos ele foi
se acostumando ali, mas o que lhe aborrecia imensamente era a falta de sua tecnologia .
Certo dia,estava numa incursão
pela floresta ,quando se viu só,havia se perdido da sua guarnição.
Seus instintos,se aguçaram, já os mantinha sob
controle,então havia alguma criatura
por perto,o curandeiro como lhe
chamavam agora desembainhou suas duas Katanas ,ficando em alerta,rapidamente a
outra presença,, aproximou-se sem fazer o mínimo barulho e e num movimento,rápido e e seguro, atacou a pequena figura de manto
comprido e capuz, saltou esquivando-se, e gritou:
-Calma , sou de paz! Soou uma voz feminina.
- Quem é você ?! Diga!
-Calma,não vou atacar você pare de gritar... preciso de
ajuda.
-Tire o capuz!
-Não!
-Anda Tire Logo!!!
-Não vou tirar, vamos
ficar nisso a noite toda e aqui
pode ser mais perigoso,para você que
para mim.
-Não confio em você monstro.
- Oh!!! Que abuso,não sou um monstro ,obrigada por nada,e
tomará que você seja comido.
Ele rui cinicamente
-Podem até tentar mas o azar é certo...
-Ta bom moço.Gemeu baixinho de dor.
-Vamos ver o que você tem...
-Eu me feri fugindo de um dragão...
-Lagartos malditos,olha já esta tarde, podemos acender uma
fogueira e esperar clarear...
Mesmo desconfiada o ajudou a catar alguma lenha .
-Posso acender ?Pediu a jovem
-Você ainda não tirou o seu manto.
Ela arriou o capuz revelando enormes orelhas cobertas de percing
s e brincos ,intensos cabelos
vermelhos e olhos verdes como esmeraldas.
-Eu já vi coisas como
você menina.
-Não sou uma coisa e sim uma Elfa.
-Bah! Um monstro só isso.
-Você também é um monstro seu meio humano,ou acha que não
conheço seu instinto...
-Já vi que vamos passar a noite brigando e esta frio...
-Espere oras calma...
Ele ajoelhou-se enfrente ao fogo e com movimentos
suaves de mãos, acendeu...
-Você é bruxa! Zombou ele.
-Sou uma Elfa de
Luz,mas o que você faz aqui parece diferentes dos Caçadores que tem aqui,...
-Cai neste lugar...
Ela franziu o cenho...-Caiu
aqui? Assim do nada ?Começou a rir.
-Muito engraçado
orelhuda... Não sei como vim parar aqui, e você ?
- Fugi de casa e vim pra cá,mas você não caiu aqui algo ou
alguém lhe fez atravessar a barreira do tempo...
-Não entendo nada disso.Lembrou de jovem de cabelos negros
mas ficou quieto,observando a expressão de dor novamente na face da Elfa.
-Deixe-me ver seu ferimento.
Ela tirou o manto e mostrou a ele o curativo ,com cuidado
ele desfez e assoviou.
-Bela mordida em ... um dragão ?
-Sim ele achou que
finalmente iria me comer...não vai doer não é ? Você sabe o que vai
fazer ?
-Sou médico ,ou curandeiro como chamam aqui.
A pequena Elfa o
deixou cuidar da ferida,para sua alegria quase sem dor,observava a
habilidade ,tranqüilidade , na segurança
dele .
De repente o bater de asas, foi ouvido perto deles,a jovem
olhou apavorada,pegou o manto e se
vestiu cobrindo o rosto com capuz.
-Ele voltou.Disse baixinho e tremula de medo.
- Ele quem?!
Num piscar de olhos,havia um enorme dragão ,urrando a frente
deles SUS olhos focalizaram a pequena
criatura de manto e capuz.
-Achei você pequeno
doce.
A Elfa puxou o arco
e algumas flechas e se armou.
As gargalhadas do dragão ecoavam pela floresta- Isso não vai
me abater! Atacou arremeçando-a
contra as arvores com uma patada.
Duran assistia a cena
meio atordoado,e viu que logo a
Elfa seria devorada ,tinha que fazer
algo.
-Mas eu vou deter você!
Desembainhou as Katanas e saltou
sobre a criatura,travando uma batalha mortal,num grito abafado o enorme
dragão, caiu abatido, sangue escorria da fronte do curandeiro,que respirava
fundo,a pequena Elfa foi até ele.
-Obrigada ... você
está ferido...
-Estou bem...como você esta?
-Bem... Estava tremula e gelada.
Limpou a lâmina do sangue
fervente.
-Temos de sair daqui... logo estarão aqui...
-Pois deixe-os vir...
-Não! Eu vou levar
você pra outro lugar.
A pequena Elfa, foi
na sua mochila e pegou uma pedra negra.
-Não quero que nada
lhe aconteça... eles são muitos e somos só dois.
-Logo a minha guarnição estará aqui...
-Humano teimoso.
Segurou a mão dele e
jogou a pedra no fogo.
Numa enorme explosão,Duran caiu na floresta de sua
antiga cidade,olhou pasmo para a elfa.
-Eu vim pra casa...
-Fico feliz que acertei mas não é só isso.
Ele sentiu uma enorme dor
no braço e observou uma cicatriz ali.
-Você ganhou o poder de viajar no tempo agora.
-Como assim?!
-Eu é você pode viajar entre o passado e o presente , o futuro vc faz ...
-Como você fez isso ?
-Eu tinha uma pedra de teletransporte,entre o passado e o
presente ,acha que cheguei lá como ? eu renasci aqui...
-Mas e você ? Não vai mais viajar no tempo?
-Não preciso disso,não quero mais, já tive muito por ai,mas
você tem uma missão, tem o Dom...precisa disso.
Duran sorriu
sacudindo a cabeça que sim.
-O que você vai fazer agora ?
-Voltar pra casa...Sorriu a Elfa.
-Estás bem?
- Sim estou obrigada por me proteger,você é mesmo diferente
dos humanos que conheci,venha comigo, vou guiar você até a saída da floresta .
Pararam a entrada da
floresta.
- Daqui você saberá
ir...-
-Obrigado.
-De nada senhor caçador,agora é contigo,aprenda a ir e
voltar é fácil para ti concentre-se e toque a marca.
-Você vai mesmo ficar
Bem ?
A jovem tirou um dos brincos de diamante e deu a ele – Sim estarei, não se preocupe.
Beijou-lhe a face,e sumiu ao som de uma flauta.
-Simples!!! Eu viajo
num raio de sol...fique Bem senhor Caçador .
-Eu vou ficar...
-Olha eu volto pra buscar o brinco em ...
Ele começou a rir e saiu da floresta pegando a trilha da cidade.
Ao olhar seu relógio levou outro susto ao ver que marcava 5:30 da manha de Sábado.
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O Retorno da Elfa
Minhas Lembranças:
Todos os dias a jovem Lucy Darkfury, saia cedo de
sua moradia na bela floresta em que retornara a sua existência e sentava ao sol
da manha ,para ser revigorada pela luz aconchegante,se espreguiçava longamente,
sacudindo os cabelos de um vermelho intenso ,como sangue ,após esse ritual
matinal ela pegava sua flauta e e corria até o velho carvalho a arvore mais
alta da floresta e e sentava sem seus galhos, e ali passava hora tocando e
imaginando o que havia lá fora além das arvores flores e sons do bosque...Ainda
era muito jovem para que todas suas lembranças passadas estivessem de volta a
sua memória .
Há muito já não comentava com os habitantes de sua
aldeia, seus sonhos de correr o mundo , de ter novos conhecimentos,então
decidira-se a aprender a se defender e passará a treinar sempre com a bela
adaga que ganharam num dos seus ciclos para a vida adulta ,mas mesmo assim
estava triste e abalada querendo conhecer o mundo e assim foi feito.
Mesmo sabendo quê seu Rei não aprovava suas
andanças pelo mundo sozinha mas arrumou seu alforje de previsões e partiu sem
dizer adeus a ninguém de sua aldeia. Ao chegar na entrada da floresta temeu se
perder na vastidão do mundo lá fora e colheu uma gota de orvalho,uma pedra e
uma flor guardando tudo em sua algibeira pois sabia que com esses 3 elementos
ela saberia voltar para casa, a principio sempre protegida pela capa e o capuz
negro temendo que outras criaturas fosse agressivas consigo ,mas descobriu uma
imensidão de tribos ,seres e costumes diferentes,conheceu amigos e mores
,inimigos e desafetos.
A cada dia era uma nova lição,novos aprendizados,
aprenderá a lutar e cavalgar, e de sempre arredia e arisca, se tornara doce e
meiga, via-se ali sempre entre as criaturas da noite como os vampiros e do dia
os Lycans e Dragões , de primeiro passava muito tempo escondendo suas orelhas sob
o capuz do manto negro, mas até isso passou a ser natural estar sem ele e
andava tranquilamente por todo lado.
Mas nem tudo era fácil e belo,pois sua raça era
guerreira e não engolia desaforos , o chamado da floresta era forte em suas
veias, teve duelos e combates, ferindo e ferida, até que um dia o amor bateu a
sua porta ,mesmo com medo ,ela aceitou e passou a viver mais aquela experiência
que lhe era mostrada,as vezes lembranças fortes de casa vinham a sua mente ,mas
então outra aventura ocorria e mais uma vez a volta pro lar era adiada.
E aos poucos perdendo o medo de ser tocada
entregou-se ao amor de corpo e alma, e num belo dia ,percebe que em seu ventre
trazia uma nova vida, foi com o maior espanto que teve essa certeza trazia uma
dentro se uma cria do seu par, correu até ele e lhe disse tudo e ele também
ficará feliz e honrado e ambos passaram a cuidar um do outro...
Estava bela e viçosa de alegria, seus cabelos
rubros reluziam sem igual seus olhos verdes esmeralda brilhavam apaixonados e
sua pele bronzeada parecia um pêssego aveludado,passava seus dias assim amando
e era amada cuidando da cria em seu ventre.
Até durante uma grande tempestade, a jovem Elfa da
Floresta,e abandonada, e fica alis em compreender, o que estava se passando,
seu par já não era mais dela havia sumido,deixando-a sozinha com a cria em seu
ventre.
E num ato de puro desespero a jovem Elfa entrega-se
a Dama Negra,e espera seu fim chegar, sabendo que nem mesmo ferida morreria só
iria desencarnar então deixou a grande tristeza invadir seu ser ,já não tinha
mais desejo de nada queria apenas que seus fins chegassem logo numa tristeza
profunda e solidão sem fim,a dor já aparecia na sua pele sem o viçoso brilho,
nos cabelos opacos e os olhos sem vida e entra em traze o corpo cansado frágil
e debilitado repousara, ao retornar de seu descanso, descobre a Grande Mãe
levara a cria que estava em seu ventre, as lagrimas de dor quase enloqueceram a
jovem Elfa, de repente uma voz doce lhe acalma e mesmo sem saber de onde vem
lhe explica:
“- Não chore mais filha das florestas foi para o
seu bem ,assim você poderia recomeçar...”.
Lucy , respira fundo e se ergue da relva perfumada
e macia , uma nova criatura, mais sábia, madura e experiente...
Conheceram quase tudo de bom e ruim do mundo,
fizera bons amigos por toda parte,mas era o momento que todo Elfo conhece o lar
chama de volta,mesmo ferida,quieta mais observadora de antes e arredia decide
voltar para casa.
Veste sua melhor roupa,e pega peque algibeira com
seus tesouros de casa e e a vira em sua mão em concha e e recita um antigo e
secreto encantado que num piscar de olhos viajando no raio de sol de vê a
entrada da floresta,não contem as lágrimas estava em casa apos tantos dias
longe...
E fica ali o dia todo, sem saber se entrava ou não
e seu ser se agita pois o Rei dos Elfos estava presente e reunindo toda coragem
do seu ser vai até ele e e cai de joelhos a sua frente.
-Senhor perdoe-me, fugi para conhecer o mundo lá
fora ,mas estou aqui de volta... meu lar me chamou e eu não me neguei a
atender.
Extremante generoso e carinhoso ele sorrir:
“-Seja bem vinda Lucy nossa Elfinha fujona”
Lucy sorri aliviada, seca suas lagrimas,olhando sua
raça,rostos novos e velhos ,sorrindo vindo recebe-la de braços abertos , a dor
fora tanta que sabia ter perdido algumas memórias e teria de aprender tudo de
novo,mas já não importava o que a deixava viva e bela novamente era saber e
ouvir:
A boa filha a floresta retorna.
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